
Muitas ninfas, desejo a saciar
Galante, não hesitava em flertar
Hera, sua esposa, suspeitava
Marido e rei Hera procurava
Ninfa Eco intervém! A sussurrar...
Voz aveludada com dom de falar
Livra Zeus, que a casa voltava
Hera desconfia, e tudo descobre
Vinga-se da ninfa Eco, e age:
Do dom de Eco resta o estresir
Eco ama Narciso, mas só sofre
Como não pode declarar-se foge
Às montanhas, triste, a nos repetir
Leandro
8 comentários:
O poema ficou meio paia, rsrs... Mas estou treinando a fazer sonetos... Começa assim... E ainda não sei se a divisão em decassílabos está correta de acordo com os prinicipios de divisão própria aos Sonetos...
Mas achei esse mito de Eco muito interessante...
Que legal! Essa é memso a história do eco?? Muito interessante, eu não sabia!!
E eu não sei métrica poética... Mas adoro sonetos, e acho que seu soneto tá muito bom!
beijos
Oi, Leandro. Gostei do seu texto. Li ali sua observação sobre o aprendizado dos decassílabos. Vou mandar uma sugestão pro seu email, certo? Já que vc disse aceitar sugestões... Um abraço!
Opa! Estou começando a gostar disto, rsrs... Obrigado Andréa!
Leandro
Olhe que está bom para um começo!
Leandro que legal a gnte ter passado pelos mesmos pagos hem? Pois é meu querido, minha infância foi ali entre Esteio e Sapucaia, ora uma, ora outra. Morei na Rua 4 de outubro, talvez até tenha mudado de nome. Tenho um primo que trabalava ou trabalha, perdi o contato, na Rolojoaria Safira de Esteio. Conheço o Lassale, e penso que Esteio deve ter mudado muito nestes anos que não o vejo.
Bah tchê! Foi legal demais te conhecer por acaso via Blogger.
Abração e voltarei sempre para te ler, vou te lincar com meu blog Críticas ok?
Bjs
Alda
Gosto de sonetos, assim, mais para ler e curtir, meus mesmo só tenho alguns poucos. Para compor prefiro versos livres. O seu está muito bom, e nao esquece de me mandar as dicas da Andrea motta hahaha.
Já disse que adorei???
Escreve mais Lê!
;]
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